sábado, 26 de novembro de 2016

DEUS NÃO ESTÁ LONGE NEM PERTO, DEUS É

 

“Deus não está longe nem perto, Deus é”

Meus caro Abner,
Estou mais leve. Perder a responsabilidade de crer nas respostas prontas torna-me mais tranquilo. Serei adepto da procura. Seguirei crendo mesmo que eu não saiba expressar o que creio. A propósito, preciso confessar-lhe que suas palavras me despertaram uma curiosa forma de enxergar a fé de minha mãe.
Ela, na simplicidade de seus argumentos, não sabe dar respostas às minhas perguntas, e mesmo assim ela segue crendo. Minha dúvida não é nada perto de sua crença. Eu, sempre que interrogado sobre minhas convicções acadêmicas, acabo por me conflitar com o que julgo saber. Essa é a natureza do conhecimento. Ele é sempre relativo. É verdadeiro até que provem o contrário. Meu conhecimento está fundamentado em inúmeras corroborações, tornando-o um lugar seguro onde ancoro minhas convicções.
Mas com minha mãe não é assim. A sua fé não é relativa. Não há nada que possa pôr em questão a confiança que ela professa em Deus. Ela crê, mas não depende de provas científicas para crer. Crê porque vive no impulso de uma fé existencial sem a qual ela não saberia definir-se no mundo. Ela é cristã. Meu pai é budista. Ambos enxergam o mundo a partir das lentes que suas religiões lhes oferecem. São pessoas que creem em formulações diferentes, mas se encontram em muitos pontos. São pessoas de bem e lutam para que o mundo, esse particular, esse que se traduz em necessitados concretos, seja beneficiado pela sua bondade. Meu pai fala com muita eloquência sobre o que crê, mas minha mãe não.
Outro dia eu lhe perguntei se havia provas concretas da ressurreição de Jesus. Ela disse que não. E foi então que eu a desafiei dizendo que seria absurdo ter fé num acontecimento que não pode ser provado cientificamente. Ela me respondeu com muita simplicidade que se houvessem provas não haveria necessidade de ter fé. Sua saberia retirou-me a coragem para uma nova pergunta. Respostas inteligentes nos provocam para outras perguntas, mas sábias nos calam.
Querido Abner, ando navegando sobre as águas da sabedoria. Ela tem remanso diferente do da inteligência. O rio dos intelectuais é mais claro e sem muitas curvas. Já o rio dos sábios é turvo e sinuoso. Requer habilidade para uma navegação segura. Eu vou aprendendo.
Meu jardim cresce, assim como crescem minhas alegrias. Já não tenho o desconforto dilacerante das primeiras cartas. Meu amor por Clara agora é leve, e por isso não me custa levá-lo comigo. Ainda que não seja correspondido, esse amor faz parte de minhas riquezas humanas. O desprezo que recebi de Clara não retira a nobreza do que sinto por ela. Esse amor não me expõe fraco, tampouco me empobrece, ao contrário, torna-me ainda mais feliz. Recordo-me de suas palavras desafiando-me a olhar para o pódio onde o florista ostentava sua vitória sobre mim. Hoje não me sinto envergonhado por isso. Paralelo ao pódio principal existe outro, não concreto, e que só pode ser visto pelos olhos de quem sabe crer que no fracasso há vitória. Nele eu ocupo o lugar mais alto. Sou muito mais homem depois de ter sido derrotado, e essa visão eu devo a você.
Incorporei ao meu dia o hábito de ir buscar-me para que não durma sem mim. Tenho chegado à conclusão de que meu jardim tem me devolvido a mim mesmo. Estou ressuscitando em cada semente que brota, e para essa ressurreição eu também, assim como minha mãe, não tenho provas concretas. Uma coisa é certa. Minha mãe sabe que estou ressuscitando, e assim como ela dá testemunho de Jesus, ela também dará este testemunho por mim. 
Obrigado por ter gritado à porta de meu sepulcro. Obrigado pela palavra que ordenou a minha ressurreição. Obrigado por ter ajudado a retirar as minhas faixas. É com alegria que hoje ouso dizer, biblicamente:”O que estava morto agora vive”. 
Com amor de filho,
                              Alfredo

Publicado por: Pe. Fábio de Melo, em 16 nov 2016
Disponível em: http://www.fabiodemelo.com.br/deus-nao-esta-longe-nem-perto-deus-e/

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

É SOBRE BANHEIROS QUE TEMOS QUE FALAR?

Por Sara Antunes*
Uma menina entrou em contato comigo pelo Facebook, se apresentou como filha de uma conhecida, estudante de arquitetura. Sabia pela sua mãe que eu trabalhava com penitenciárias femininas e gostaria de saber mais sobre esse universo, uma vez que pretendia realizar um projeto de construção de uma penitenciária. Parecia especificamente interessada na quantidade de banheiros necessários para se planejar uma prisão. Perguntei-me do porquê de os banheiros despertarem tanto interesse. Seu primeiro questionamento não era sobre a quantidade de celas, sobre como lidar com a superlotação, sobre os espaços destinados ao banho de sol, se existiam solitárias, se havia oferta de trabalho ou atividades laborais, as diferenças estruturais entre regimes fechados e semiabertos. Não. Seu interesse ou, talvez, sua maior curiosidade era saber como eram os banheiros e quantos deveriam existir para suprir a demanda populacional da prisão.
Enfim, desconfortável e intrigada com seu questionamento, fiquei um tempo a pensar. Digo desconfortável não pelo banheiro, mas pelo motivo que a levou em primeiro lugar a me procurar. Ela estava interessada em saber como planejar uma prisão. O que a vivência em instituições prisionais me mostrara (e mostra aos que quiserem ver) é o quanto esse é um sistema falido, uma retroalimentação de erros. Longe de “reformar” indivíduos ou diminuir a criminalidade – supostamente seus propósitos fundacionais –, fabrica corpos e vidas violentas e violentadas. Produz delinquência na mesma velocidade em que produz vidas matáveis.
Para além disso, a própria definição do que é considerado crime, em que momento histórico e, especialmente, quem serão aqueles etiquetados enquanto “criminosos em potencial” é algo absolutamente contingente e historicamente comprometido com os interesses das elites econômicas. No caso brasileiro, sabe-se bem onde a vigilância e truculência policial recai – sobre a população preta e pobre das periferias. Etiquetados, são alvo e destino dos esforços repressivos da segurança pública. Por consequência, os mesmos que majoritariamente ocupam os sufocantes metros quadrados da prisão.
Dessa forma, ao refletir sobre o questionamento da menina, percebia que meu incômodo adivinha de um dilema ético: cooperar com ela ao responder sua pergunta fazia de mim cúmplice de esforços empenhados em perpetuar o sistema prisional, em dar seguimento a contínua (e eterna) reforma da prisão. Invariavelmente abolicionista, como podia eu auxiliar (ainda que consciente da pequenez dos seus efeitos, tendo em vista ser apenas um trabalho de final de curso) um movimento que caminhava no sentido exatamente oposto das convicções que levo comigo? Desse embate, que travava até então apenas em minha cabeça, resultaram alguns esboços de reposta a essa garota. Todos me pareciam absolutamente amedrontadores para alguém que só havia me perguntado quantos banheiros são necessários para se planejar uma prisão. Mas, então, ponderei: o plano de fundo sobre o qual se ampara essa pergunta, não é ele mesmo amedrontador?
Assim, continuei a pensar o porquê do seu específico interesse sobre os banheiros. Ao fazer o cálculo do que é necessário para se projetar uma prisão, a primeira coisa que essa pessoa, futura arquiteta, considerou essencial à vivência dentro de uma penitenciária eram os banheiros. Questão de higiene? Questão de salubridade? Questão de recursos, uma vez que banheiros e cozinhas são os cômodos mais custosos? Parecia-me isso, mas não era só isso. Ao menos não era isso que me incomodava. Sua preocupação era demasiado técnica, demasiado prática, demasiadamente formal. Não se tratava, no caso, de qualquer projeto de edifício, de uma estrutura padrão formada por blocos, tijolos, tinta, concreto, massa corrida. Tratava-se de uma estrutura formada por, além disso, grades, ferro, muros altos, cercas elétricas, cabines de vigilância, paredes cinzas. Não era sobre um ambiente arquitetado e construído para a circulação ou habitação de pessoas, pura e simplesmente. Tratava-se de um ambiente construído e desenhado para aprisionar pessoas, para puni-las, para cercear sua liberdade. Não. Ao perguntar sobre os banheiros, sua fala não evidenciava apenas uma preocupação técnica. Representava sua indiferença à vida que lá transcorreria para além de um banheiro funcional para atender necessidades fisiológicas.
O meu incômodo na fala da filha de minha conhecida emergia no momento em que evidenciava a percepção corrente de grande parte da população sobre a vida que se acredita existir nas penitenciárias por todo o país; na verdade, sobre a sua falta, ou, justamente, sua sobrevida. Em outras palavras, ao escolher se preocupar com banheiros, deixa-se, ou, ao menos coloca-se em segundo plano, a preocupação com salas, salões, corredores, pátios. Mostra-se secundária a preocupação com o fato de que na prisão as pessoas vivem, convivem, habitam e fazem morada – evidentemente contra sua vontade –, mas o fazem durante meses ou anos de suas vidas. Ao fato de que tal espaço não consiste apenas em um edifício projetado para atender às necessidades básicas de sobrevivência. Mas às necessidades de vida, especialmente as de convida.
Um projeto de prisão preocupado com a quantidade de banheiros está ocupado com questões técnicas, mas alheio às questões humanas. Alheio às implicações históricas e políticas desse lugar. Ou, simplesmente, indiferente.
Os problemas e relatos que me eram feitos durante as visitas em penitenciárias femininas não diziam respeito às condições do banheiro. Diziam sobre a comida estragada, sobre os espaços superlotados, sobre o calor, a falta de ventilação, a falta de materiais básicos (de higiene, vestimenta), a água morna (e não tratada) pra beber no dia quente, o banho gelado no dia frio. A falta de espaço. A falta – ou negligência – de assistência jurídica. De assistência médica. O tempo alargado. O tédio. As saudades.
Suas demandas eram maiores e mais vivas do que banheiros funcionais. O problema social que envolve a existência de presídios é imensamente maior do que proposições de novos ou a reforma dos que já existem. A fala dessa menina, a contrapelo de sua intenção, me mostrou que certamente devemos parar de pensar em banheiros. Devemos, sim, pensar no fim da prisão.

*Sara Antunes é integrante da Pastoral Carcerária e mestranda em Antropologia Social pela Unicamp.

Disponível em: http://carceraria.org.br/e-sobre-banheiros-que-temos-que-falar.html
 

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

22º GRITO DOS EXCLUÍDOS EM ARACAJU/SE

A pastoral Carcerária também esteve presente no Grito dos Excluídos, com o tema: "ESSE SISTEMA É INSUPORTÁVEL, EXCLUI, DEGRADA E MATA". Todos juntos numa só família para exigir os direitos necessários a Vida. 

sexta-feira, 29 de julho de 2016

REUNIÃO DE COORDENADORES DE NÚCLEOS DE EVANGELIZAÇÃO DA PASTORAL CARCERÁRIA

   No dia 30 de julho (sábado) esta previsto uma reunião com coordenadores de núcleos de evangelização da pastoral carcerária dos respectivos presídios: Copajaf, Cadeião, Prefem, HCTP, Copemcan, etc; bem como todo colegiado: Formadores, diretor espiritual, secretária, tesoureiro (a), assessores, coordenador arquidiocesano. Será realizada no SEMINÁRIO MAIOR NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, no Lamarão, das 9 as 11 horas. Desde já rogamos a Deus as bênçãos sobre cada um e contamos com a sua valiosa presença. 

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Testemunho de um ex-detento... Vale a pena ler.

CLEUBERT GUALBERTO DE OLIVEIRA
____ Sou o filho mais novo de uma família de quatro irmãos e tinha uma vida tranqüila até o ano de 1995 quando tinha 17 anos. Nesta época como todo adolescente, tinha vários relacionamentos afetivos, até que conheci uma mulher mais velha que eu uns 10 anos. Foi um relacionamento conturbado, difícil e complexo. Ela tinha outros envolvimentos e por causa de um destes relacionamentos, tudo se transformou. Um de seus amantes tentou me matar, mas no momento do crime, acabou matando o meu irmão mais velho que eu tanto amava. Fiquei muito revoltado com a vida e com as pessoas.
____ Há alguns anos atrás, antes deste fato, eu já havia conhecido algumas drogas, caminho que agora eu entrava completamente. Comecei a usar drogas pesadas e muita bebida.
____ Após a morte do meu irmão, meus pais se separaram. A propósito, eles já viviam uma vida de conflitos. Ambos eram alcoólatras, e neste momento de grande dor na família, não suportaram as dificuldades e acabaram se separando.
____ Fui viver com a minha mãe, e era difícil conviver com ela, pois estava completamente envolvida com as bebidas. Acabei indo morar sozinho, ocasião em que me iniciei na vida do crime. Cometi vários assaltos à mão armada, e afundei-me nas drogas. Minha vida não tinha mais sentido. Viver ou morrer era mesma coisa.
____ Depois de três anos fui preso em flagrante e levado à prisão pela primeira vez. Condenado a 6 anos e 15 dias de reclusão, comecei a conhecer o inferno. Fui torturado e tratado como um lixo, mas o pior estava por vir. Poucos dias após a minha prisão teve uma rebelião na cadeia onde eu me encontrava. Detonamos tudo.
____ Quebrar as portas e romper as grades era uma forma de vomitar todo o ódio que estava acumulado dentro de nós. O resultado foi a minha transferência para um presídio onde cumpri oito meses de minha condenação. Ali presenciei várias mortes. Alguns morreram por causa de drogas e outros por causas banais. Ali se morria por um simples pedaço de pão. Eu não tinha nenhuma esperança de vida e pensava que ali eu iria cumprir o restante de minha pena. Os dias de visitas no presídio eram um grande sofrimento. Esperava com expectativas a presença de meus familiares, sobretudo minha mãe e meu pai. Minha mãe, apesar das dificuldades sempre aparecia, mas o meu pai, nunca me visitou no presídio. Isto me fazia sofrer muito. Me deixava ainda mais revoltado, alimentando o propósito constante de cometer novos crimes assim que alcançasse a liberdade.
____ Mas Deus tinha um projeto em minha vida.
____ Como eu havia cometido meu ultimo delito em Itaúna, pra lá eu tinha esperança de ser transferido, pois já tinha ouvido falar na APAC (ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AO CONDENADO), um presídio sem polícia e com oportunidades de recuperação.
____ No dia 31 Dezembro de 1998, véspera de ano novo, Deus me concedeu a graça de chegar na APAC. Ali, tão logo cheguei, me senti muito bem. A ausência de policiais, o respeito que recebi dos voluntários, a amizade dos colegas de prisão me deram a certeza de que eu poderia me recuperar. Foi quando eu tomei a decisão de deixar as drogas e romper definitivamente com a vida do crime. Mas eu era muito fraco. O tempo todo se falava em Deus na APAC, mas eu ainda não havia sentido a sua presença em minha vida, e por isto continuava dividido entre o mundo do crime e uma vida nova. Isto durou praticamente um ano.
____ Em Novembro de 1999, começou uma grande confusão na APAC. Falaram que era a Jornada de Libertação com Cristo. Eu ficava pensando: o que seria isto? Foi então que tudo mudou em minha vida. Durante três dias me revelaram Deus, me falaram que eu podia ser feliz, que eu não era bandido. Isto me assustou, pois era a primeira vez que me diziam que eu não era bandido.Que eu poderia voltar à sociedade, ter uma família, emprego, voltar a estudar. Mas de tudo o que eu ouvi naqueles dias, o que mais me marcou foram os testemunhos de ex.recuperandos. Eu vi como a vida de vários companheiros tinha mudado, e por isto a minha vida também podia mudar a partir de uma decisão de vida.
____ E tudo isto se confirmou no final da Jornada. Após a entrega dos certificados, fomos todos para o pátio de visitas, cada um aguardando a chegada dos seus familiares. Havia um fundo musical sendo tocado: oração da família de Pe.Zezinho. Eu via os parentes dos meus companheiros chegando. Era um momento de muita emoção e expectativa. De repente eu vi quando chegou minha mãe, irmãs, sobrinhos, cunhados e o meu querido pai que há tanto tempo eu não via. Então eu vi que eu não estava sozinho. Que era amado e estimado pelas pessoas mais importantes.Vi que apesar de ingrato e grande pecador, Deus me devolveu a família e a possibilidade de viver novamente com meus entes mais queridos.
____ Com a graça de Deus, passados cinco meses obtive meu livramento condicional, cuja noticia chegou ao final de uma celebração eucarística, realizada no regime fechado da APAC.
____ Hoje, me encontro completamente livre das drogas. Trabalho como educador em um centro de recuperação para menores infratores. Retomei os estudos. Voltei a morar com minha mãe, que hoje se encontra em tratamento para se livrar do alcoolismo. No primeiro semestre de 2003, Deus me reservou mais um presente: obtive meu Indulto natalino, e hoje me encontro totalmente livre, pronto para continuar a viver e a sonhar.
Cleubert Gualberto de Oliveira
Ex recuperando da APAC
Retirado do blog: http://interessepublicocoletivopaula1sem2011.blogspot.com.br/2011/05/testemunhos-de-ex-detentos-recuperados.html

Pastoral Carcerária: NOSSA FAMÍLIA.

      O próprio Jesus nos chama a cada vez mais viver as obras de misericórdia, e uma delas (corporal) nos diz: - Visitar os encarcerados. Esse belíssimo trabalho de evangelização dos irmãos que estão nos presídios é realizado por esta família chamada PASTORAL CARCERÁRIA; pessoas que se dedicam ao projeto de Deus, obedecendo ao convite feito por Ele. Olhar Cristo no irmão é nosso desafio e nos torna mais santos. VENHA FAZER PARTE CONOSCO!

quarta-feira, 8 de junho de 2016

FORRÓ DA PASTORAL


AGENTES DA PASTORAL VISITAM O HOSPITAL DE CUSTÓDIA

A pastoral tem a missão de levar o Evangelho de Jesus Cristo às pessoas privadas de liberdade e zelar para que os direitos humanos e dignidade humana sejam garantidos no sistema prisional. Com isso, agentes da pastoral carcerária visitaram o Hospital de Custódia localizado no Bairro América, para cumprir a grandiosa missão de levar a luz da esperança. 








sábado, 14 de maio de 2016

1º Encontro de formação para novos Agentes de Pastoral 2016


"O Senhor é a minha força e o meu escudo; n'Ele o meu coração confia, e dele recebo ajuda. Meu coração exulta de alegria, com o meu cântico lhe darei graças". ( Salmo 28, 7)



Essa alegria apresentada pelo salmista foi o alicerce da primeira etapa de formação para os novos AGENTES DA PASTORAL CARCERÁRIA, realizada no Seminário Propedêutico Sagrado Coração de Jesus, onde foi explanada a temática do VER, que é o primeiro passo do processo formativo. A programação deu-se início com a acolhida do Magnífico reitor do seminário propedêutico, Pe. Alan Valença, e o mesmo realizou a Lectio Divina para oração inicial, refletindo pontos importantes para nossa vivência como comunidade, e acima de tudo, como verdadeiros mensageiros da boa nova. A formação deu continuidade com algumas temáticas apresentadas, a saber: A realidade da pastoral carcerária e do sistema prisional, apresentado pelo coordenador arquidiocesano, Givaldo Hipólito; O que são direitos humanos?, apresentado por Magal; O que é a pastoral carcerária?, apresentado por Ana Lúcia. Esteve presentes alguns leigos e sacerdotes, seminaristas (seminário maior e propedêutico), e membros da pastoral. Por fim, encerrou-se com a oração de agradecimentos e lembrando do próximo encontro, que será realizado no dia 21 de maio, no seminário propedêutico Sagrado Coração de Jesus, Bairro Industrial. 
"Não fostes vós que me escolhestes, mas fui que vos escolhi..." (Jo 15,16)



















terça-feira, 19 de abril de 2016

Pastoral lança roteiro para celebrações nas prisões no Ano Santo da Misericórdia


Capa_roteiros celebrativos
“É com imensa alegria que a Pastoral Carcerária Nacional (PCr) apresenta este conjunto de roteiros celebrativos, construídos em mutirão e em profundo espírito missionário e profético. O Ano Santo da Misericórdia mobiliza toda a Igreja a estar junto das pessoas mais sofridas e marginalizadas. Para o trabalho pastoral nos cárceres, nossa missão e luta diária contra toda e qualquer forma de violação da dignidade humana não pode nunca prescindir de celebrações e momentos de oração, especialmente dentro dos pavilhões, raios e celas, de mãos dadas com nossos/as irmãos/ãs presos/as”.
O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
CLIQUE E FAÇA DOWNLOAD DO ROTEIRO
A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
- See more at: http://carceraria.org.br/pastoral-lanca-roteiro-para-celebracoes-nas-prisoes-no-ano-santo-da-misericordia.html#sthash.qYjLx6Hj.dpuf

da Misericórdia

Capa_roteiros celebrativos
“É com imensa alegria que a Pastoral Carcerária Nacional (PCr) apresenta este conjunto de roteiros celebrativos, construídos em mutirão e em profundo espírito missionário e profético. O Ano Santo da Misericórdia mobiliza toda a Igreja a estar junto das pessoas mais sofridas e marginalizadas. Para o trabalho pastoral nos cárceres, nossa missão e luta diária contra toda e qualquer forma de violação da dignidade humana não pode nunca prescindir de celebrações e momentos de oração, especialmente dentro dos pavilhões, raios e celas, de mãos dadas com nossos/as irmãos/ãs presos/as”.
O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
CLIQUE E FAÇA DOWNLOAD DO ROTEIRO
A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
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da Misericórdia

Capa_roteiros celebrativos
“É com imensa alegria que a Pastoral Carcerária Nacional (PCr) apresenta este conjunto de roteiros celebrativos, construídos em mutirão e em profundo espírito missionário e profético. O Ano Santo da Misericórdia mobiliza toda a Igreja a estar junto das pessoas mais sofridas e marginalizadas. Para o trabalho pastoral nos cárceres, nossa missão e luta diária contra toda e qualquer forma de violação da dignidade humana não pode nunca prescindir de celebrações e momentos de oração, especialmente dentro dos pavilhões, raios e celas, de mãos dadas com nossos/as irmãos/ãs presos/as”.
O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
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A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
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O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.

BAIXE ATRAVÉS DESSE LINK, OS ROTEIROS PARA AS CELEBRAÇÕES:


da Misericórdia

Capa_roteiros celebrativos
“É com imensa alegria que a Pastoral Carcerária Nacional (PCr) apresenta este conjunto de roteiros celebrativos, construídos em mutirão e em profundo espírito missionário e profético. O Ano Santo da Misericórdia mobiliza toda a Igreja a estar junto das pessoas mais sofridas e marginalizadas. Para o trabalho pastoral nos cárceres, nossa missão e luta diária contra toda e qualquer forma de violação da dignidade humana não pode nunca prescindir de celebrações e momentos de oração, especialmente dentro dos pavilhões, raios e celas, de mãos dadas com nossos/as irmãos/ãs presos/as”.
O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
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A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
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da Misericórdia

Capa_roteiros celebrativos
“É com imensa alegria que a Pastoral Carcerária Nacional (PCr) apresenta este conjunto de roteiros celebrativos, construídos em mutirão e em profundo espírito missionário e profético. O Ano Santo da Misericórdia mobiliza toda a Igreja a estar junto das pessoas mais sofridas e marginalizadas. Para o trabalho pastoral nos cárceres, nossa missão e luta diária contra toda e qualquer forma de violação da dignidade humana não pode nunca prescindir de celebrações e momentos de oração, especialmente dentro dos pavilhões, raios e celas, de mãos dadas com nossos/as irmãos/ãs presos/as”.
O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
CLIQUE E FAÇA DOWNLOAD DO ROTEIRO
A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
- See more at: http://carceraria.org.br/pastoral-lanca-roteiro-para-celebracoes-nas-prisoes-no-ano-santo-da-misericordia.html#sthash.qYjLx6Hj.dpuf

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“É com imensa alegria que a Pastoral Carcerária Nacional (PCr) apresenta este conjunto de roteiros celebrativos, construídos em mutirão e em profundo espírito missionário e profético. O Ano Santo da Misericórdia mobiliza toda a Igreja a estar junto das pessoas mais sofridas e marginalizadas. Para o trabalho pastoral nos cárceres, nossa missão e luta diária contra toda e qualquer forma de violação da dignidade humana não pode nunca prescindir de celebrações e momentos de oração, especialmente dentro dos pavilhões, raios e celas, de mãos dadas com nossos/as irmãos/ãs presos/as”.
O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
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A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
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“É com imensa alegria que a Pastoral Carcerária Nacional (PCr) apresenta este conjunto de roteiros celebrativos, construídos em mutirão e em profundo espírito missionário e profético. O Ano Santo da Misericórdia mobiliza toda a Igreja a estar junto das pessoas mais sofridas e marginalizadas. Para o trabalho pastoral nos cárceres, nossa missão e luta diária contra toda e qualquer forma de violação da dignidade humana não pode nunca prescindir de celebrações e momentos de oração, especialmente dentro dos pavilhões, raios e celas, de mãos dadas com nossos/as irmãos/ãs presos/as”.
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A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
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O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
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A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
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O trecho acima é parte da mensagem de apresentação dos roteiros celebrativos que a Pastoral Carcerária passará a distribuir em abril para seus agentes que visitam as prisões. O material também já está disponível para download no Site da PCr Nacional.
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A proposta da Pastoral Carcerária ao elaborar este material é oferecer propostas de celebrações dentro do cárcere, junto com as pessoas presas, aprofundando a mística e a espiritualidade do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
No total, são apresentadas sete sugestões de roteiros celebrativos, que podem e devem ser adaptados de acordo com cada realidade e situação. No final do material há dois anexos: um trazendo sugestões de canções litúrgicas e pastorais para as celebrações e outro indicando mais roteiros presentes em outro material da PCr. “O importante, como agentes da Pastoral Carcerária, é sempre privilegiarmos a participação ativa das pessoas presas nas atividades e momentos litúrgicos que desenvolvemos dentro das prisões”, consta no descritivo do material.
“Amigo/a agente da PCr, receba junto com este material o nosso caloroso abraço. Que a Páscoa de Jesus reafirme o nosso compromisso e opção preferencial pelos pobres. Estamos em comunhão e em sintonia evangélica com o nosso Papa Francisco. Sejamos atentos/as às suas palavras: ‘Este Ano Santo traz consigo a riqueza da missão de Jesus que ressoa nas palavras do Profeta: levar uma palavra e um gesto de consolação aos pobres, anunciar a libertação a quantos são prisioneiros das novas escravidões da sociedade contemporânea, devolver a vista a quem já não consegue ver porque vive curvado sobre si mesmo, e restituir dignidade àqueles que dela se viram privados’ (Papa Francisco, Misericordiae Vultus, 16)”, escreve a coordenação da Pastoral Carcerária Nacional ao concluir a apresentação dos roteiros.
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